E pronto, lá se vai mais um

Entretanto vou queimar os últimos cartuchos, mas não sem antes vos lembrar que no ano novo se entra de pé direito (e em cima de uma cadeira e a comer as 12 uvas passadas - blhek - e a pedir um desejo por cada uma delas, já agora). Quanto a mim, se 2011 for igual a 2010 eu já me sinto em estado máximo de euforia. Porque 2010 foi um ano mesmo, mesmo bom. Foi o ano dos amores vs desamores, o ano das viagens, o ano em que me surpreendi com as pessoas no geral e passei a desgostar mais acertivamente de canalha (berram muito, não há paciência), o ano dos reencontros e de fazer as pazes e o ano em que comecei a trabalhar a sério, na melhor empresa deste país e onde quero ficar até ser mesmo velhinha (pelo menos até já não conseguir dar duplo clic no rato). Foi o ano em que senti mais a sério que é possível fazermos a diferença na vida de muitas pessoas, mesmo de formas muito simples. Acho mesmo que foi o melhor ano de sempre. Só espero que 2011 lhe siga os passos. Bom ano a todos.

É karma, só pode

Hoje, que eu ia cheia de vontade para fazer serão, trabalhar até ter tudo prontinho antes do fim do ano, só sair de lá às 10 da noite e vir toda cheia de contente por finalmente ter tudo resolvido, é que o sistema informático se lembrou que não vai dar e ui, ficar a funcionar cansa muito. São 8 horas e eu já estou em casa. Sinto-me desorientada.

Um Natal em grande pra todos

Meus senhores, que tenham todos um Natal mesmo à maneira e não se privem de nada, que esta época, mais do que estar com a família, serve pra ver quem consegue enfardar mais chocolates e outros doces em menos tempo. Eu entretanto já começo a levar isto à letra. Feliz Natal.

Podia ter sido eu a escrever isto, mas o Eminem adiantou-se

"We know that no matter how many knives we put in each other's backs, we'll always have each other's backs".

Resolução de ano novo II (afinal estamos quase lá e ano novo que se preze tem de vir carregado de resoluções... mesmo que sejam sempre as mesmas)

Controlar as entradas nas Zaras, Mangos e Morgans deste país. Não há cartão que resista. Nem conta, já agora. Mas pelo menos fico com um armário mais agradável às vistas.

Fui ontem ver o último filme do Harry Potter. Gostei imenso, tal como gostei dos outros todos. A parte chata é andar agora num vê se te aguentas a contar o tempo até sair a segunda parte. Enfim, dramas da vida. Lições a reter de ontem: ir à última sessão é muito bonito porque é quase certo ficarmos com aquele lugar que não é muito acima nem muito abaixo, mas aguentar os olhos abertos - por muito bom que seja o filme - não é fácil se já se está acordado há horas a mais.

Resolução de ano novo I (afinal estamos quase lá e ano novo que se preze tem de vir carregado de resoluções... mesmo que sejam sempre as mesmas)

Aprender a não sofrer por antecipação. Se houvesse um clube de sofredoras por antecipação, desconfio seriamente que o lugar da presidência era meu.

E eu não tenho facebook

Fui ver a "Rede Social" e achei aquele Mark Zuckerberg um encanto. O filme é bom e prende-nos à história, o que de resto deve ser o que mais interessa num filme. Mas se a mim que não tenho uma página no facebook não me disse grande coisa, acredito que se passe o contrário com quem lá passa grande parte do tempo. Eu não tenho nada contra o facebook. Até lhe consigo ver uma certa piada. Mas saber da vida dos outros pela net e ter as conversas baseadas com o que se sabe pelo facebook, não é propriamente uma coisa que me aqueça o coração. Mas confesso que às vezes não resisto a dar uma espreitadela, quanto mais não seja pra me rir um bocado.

No fundo, eu estou é apaixonada pela Ryanair

É que se não fosse por ela, só via Barcelona e Roma e Milão em sonhos. Ou quando ganhasse o Euromilhões. Ou então quando me casasse com um homem rico (e bonito e inteligente, já agora). Mas vamos por partes.

#1 Barcelona

Além disso, também estou grata para a vida à Ryanair. É que se não fosse pela mala minúscula com as dimensões 1x0,5x2, eu tinha-me desgraçado nestas lojas todas, que, desconfio eu, chamam por nós baixinho sem nos darmos conta. É um paraíso. As roupas são autênticas peças de arte que eu não me importava nadinha de usar. À parte desta atracção principal, existem as casas de Gaudí e o parque Guell, que adorei. Ter estado um tempo de Primavera ajudou muito, senão parece-me que tinha visto isto tudo através de uma janela de autocarro. Foi muito Starbucks todos os dias e também de outra maneira não podia ser, que lá há Starbucks loja sim, loja sim. E isto ainda só foi a primeira parte.

Não está fácil

Eu juro que estou para pôr aqui as fotos (pelo menos algumas) há muito tempo, mas às 9h eu já estou mais a dormir do que acordada. Não é fácil meus amigos, vir de férias e ir logo trabalhar das 8 às 8. Uma pessoa não aguenta. Hoje começaram as obras no trabalho e andei o dia todo a atender pessoas e a guardar processos. Só de escrever isto já me cansei. Daí que este fim de semana venha mesmo a calhar, para eu dormir feita texuga até não poder mais. E pode ser que não adormeça antes de conseguir carregar na tecla do ok para vos mostrar como Itália é mesmo gira.

Acabada de chegar

Cansada, cansada, cansada. Mas muito, muito satisfeita. E meus caros, depois de me empanturrar com todos os géneros e feitios de pastas, pizzas, lasagnas e spaghettis, consegui vir mais magra. E só por causa disso já merecia voltar à bella Italia de novo. As fotos ficam para depois, que agora só quero é banhar-me durante o dia todo.

Já estou a contar os minutos

Daqui a uma semana estas fotos vão ser substituídas pelas minhas, que vão chegar, tenho a certeza, cheias de muitas histórias para contar e boas recordações, depois de me empanturrar com pastas e spaghettis e pizzas e gellatos e já agora um molto bello ragazzo, que se é pra pedir pelo menos peço em condições. Até para a semana.

O dia ainda nem sequer nasceu e eu já tenho vontade de matar alguém. Isto hoje promete.

Enfim

Soube que uma amiga, que achava eu que era próxima, se vai casar no próximo ano. Estaria mais contente se tivesse sabido por ela, dito directamente, num café com as outras amigas e com a festa que vem por acréscimo, do que ter sabido pelo Facebook. Afinal é um casamento, não é ir à esquina tomar café.

Também eu se pudesse ir para Bali assim num estalar de dedos ficava com os problemas todos resolvidos

Adorei o livro quando o li há dois anos atrás. Aliás, agora que falo, acho mesmo que foi a minha melhor companhia naquele Verão que teve tanto de bom como de difícil. Adiante. Não se compara com o livro, como de resto acontece com a grande maioria, mas o filme é bom. Eu gostei. Só que o problema destes filmes que dissecam os problemas das mulheres - ou melhor, das mulheres que volta e meio estão metidas em relações que as fazem pensar demais - é que me deixam sempre a pensar em mim. Inevitavelmente acabo a fazer uma introspecção e introspecções quando se está cansado de uma semana de trabalho nunca dão bons resultados. De qualquer forma, o filme vale pela história, pelo desempenho da Julia Roberts que será sempre a Julia Roberts, pelas paisagens de sonho e por Itália, já que daqui a uns dias estou a entrar num avião pra ir deitar uma moeda à Fontana di Trevi e pedir um desejo que espero mesmo que se realize.

Custa-me admitir

mas o anúncio do BES que é basicamente a Ana a falar com o dinheiro é muito bom. Acho-lhe tanta piada. Deve ser porque podia muito bem ser eu, vá-se lá saber porquê. É pena não estar no Youtube, já que assim tenho a sensação que ninguém percebe nada do que estou para aqui a dizer.

E este foi só o primeiro

Foi o primeiro casamento a que fui na qualidade de amiga. E a minha amiga, que é praticamente da minha idade, foi a noiva mais bonita que eu já vi. Eu não choro em casamentos, aliás, acho que nunca chorei neste tipo de coisas, mas este deixou-me completamente derretida. É mesmo bom partilharmos um momento tão importante com alguém a quem desejamos o melhor. Se eu me quisesse casar, ia querer um casamento assim: todo feito à medida, com as pessoas que nos dizem muita coisa, com quem partilhamos grandes momentos, com um cenário de sonho, que mais parecesse tirado de um filme. Como isso vai acontecer mais ou menos lá pra nunca, vou ficando por enquanto na qualidade de amiga e esperar que num futuro próximo venham mais quatro casamentos e muita comida pra mandar abaixo.

É muito amor

Hoje fiz 60km pra ir comprar uns sapatos que já entram nos meus sonhos há tempo a mais. E os que eu queria não tinha. Portanto vou só pensar nos palavrões que se me ocorrem agora a ver se isto me passa.

É dia de festejo

Li há uns dias numa revista qualquer que só (!!) 23% dos jovens portugueses licenciados é que estão contentes com o seu primeiro emprego. E muito vaidosa posso dizer que sou uma das sortudas que faz parte desta percentagem tão pequenina. Porque pra mim, não há melhor sítio pra se trabalhar, pra me divertir e pra aprender do que aquele em que passo o meu tempo quase todo. Sou completamente apaixonada pelo que faço e pela instituição em que trabalho. Faz hoje um ano que é assim. Faz hoje um ano que eu comecei mesmo a crescer como pessoa. Faz hoje um ano que eu me sinto realizada. E mesmo muito, muito feliz.

É mais forte do que eu

Acabei de (voltar a) ver o "PS: I Love You" e continua-me sempre a querer aparecer a lágrima ao canto do olho. Adoro o filme. Adoro como duas pessoas conseguem gostar assim tanto uma da outra e acima de tudo, gosto da forma como o filme me faz acreditar que apesar de tudo, é sempre possível dar a volta por cima.

É isto que me deixa leve

Ir beber um copo mesmo juntinho ao rio, sentir o calor e ver a noite a começar. Com a única pessoa que quero mesmo ao lado, a rir-se pra mim. E com abraços e dedos entrelaçados.

Das noitadas do (ainda) Verão

Não é, nunca foi e parece-me que nunca será boa ideia estrear uns sapatos novos, por muito bonitos que sejam, numa noite que só acaba de manhã. Coisa que também não combina muito é estar cheia de sono no dia seguinte - hoje - só com vontade de não fazer nada e ainda ter de ir preparar um contrato pra amanhã. No meio disto tudo, compensa ter encontrado um cliente (o mais engraçado, por sinal) que me deu um sorriso daqueles que desarma qualquer uma. Ah, e ter passado a noite com as melhores amigas do mundo, claro.

Coisas que eu gosto... muito!

De festas assim. Tão boas, tão à medida, que se melhorasse estragava (já dizia o Gabriel e com razão). Pois que foi a melhor festa de sempre. Porque foi lá que, depois de 2 anos, recuperei um amigo que me faz falta e os amigos são mesmo a melhor coisa do mundo; porque estive com as amigas de sempre e para sempre, que me acompanham em tudo; porque já não me divertia assim há demasiado tempo; porque reencontrei outro amigo daqueles que já não se fazem e acima de tudo, porque voltei a sentir aquele friozinho na barriga, o abraço de quem se quer mesmo que nos abrace e porque tinha mesmo vontade dançar até ao nascer do dia.

Coisas que eu não gosto

Que seja Agosto e esteja este tempo de caca que me tira a vontade de fazer tudo; que toda a gente vá de férias e eu não veja as minhas nem ao fundo do túnel; que este seja o mês de pagar imposto do carro, mudar o óleo e levá-lo à inspecção e ainda conseguir - tudo dentro do mesmo mês, atenção - raspar o carro num poste branco, o que vem mesmo a calhar já que o meu é preto; ter vontade de comprar vestidos de verão e calções e sandálias e não poder usar nada disto no trabalho; o acordo ortográfico (objeto?, espetacular?, ator?) que me parece a coisa mais estranha, mas enfim, primeiro estranha-se e depois entranha-se, certo? É que se não fosse pelo galo manhoso que de certeza me ia aparecer, já andava a dar cabeçadas na parede.

Finalmente!

Já tenho o meu little black dress como queria. Não é assim tão little - vai dar mais ou menos ao que está vestido pela jovem - e assenta-me como uma luva. Gostei tanto que acabei a comprar dois (mas não iguais claro, tirando o preço que enfim, nem sequer vou comentar). Escusado será dizer que só escolhi esta imagem porque o vestido é quase a mesma coisa. É que a moça ao pé de mim não tem hipótese nenhuma. E eu também não tenho aquela cara de enjoada, credo.

No fundo no fundo, ele há-de sempre precisar de mim

Mesmo que seja para saber para onde ligar para cancelar o cartão que perdeu, quando chega o novo e como é que há-de fazer para levantar dinheiro até lá.

Humm...

Um colega de trabalho, soube eu hoje, que tem 34 anos ou nem isso, teve um ataque cardíaco. Dizem que foi da pressão, da responsabilidade, das demasiadas horas a trabalhar e do trabalho que só aumenta. E eu, que me revejo nisto tudo, fiquei a pensar. Por isso é que este fim de semana vai ser só praia e caipirinhas e descanso, muito descanso, e o dia todo de papo para o ar, sem pensar no trabalho que eu sou muito nova e não tenho tempo para ataques seja de que género for, tirando os da parvoíce, que disso ninguém está livre. Vou estar por aqui e vou chegar com um bronze de quem passou um mês a torrar.

A ver se ganhamos alguma cor

E depois de uma manhã a adiantar uma tese que anda mais pra lá do que pra cá, vou à praia pela primeira vez este ano. Porque agora só me apetece ficar a torrar ao sol, a ler as revistas que não têm nada de jeito mas que também não me enchem a cabeça e deitar conversa fora com as amigas. E já agora, ficar com uma cor em condições para não dizerem que pareço doente. Ora então até logo.

É bom, é muito bom, sair com as amigas depois de tanto tempo sem um encontro a sério. Deu para ir fazendo planos para umas férias a quatro que se vão resumir a fins de semana e sextas feiras à noite. Pelo menos para mim. E caipirinha de maracujá? Pois que recomendo que aquilo é mesmo bom. Ainda encontrei um amigo que já não via há anos e que deu para perceber que apesar de terem passado tantos anos desde a última vez que nos vimos, continuamos amigos como dantes. E eu gosto tanto disso. Agora estou aqui cheia de sono e cansada, a mentalizar-me que há uma tese para fazer e que me vai dar uma satisfação enorme quando estiver pronta. Pelo menos é o que eu quero muito.

Também quero

uma história assim, como a da Ellie e do Carl, daquelas em que acima de tudo se tem alguém que está ali para e por nós, aconteça o que acontecer e passe o tempo que passar.

Rescaldo da noite de ontem

A noite esteve fantástica e aquela vista sobre o rio é capaz de encantar qualquer pessoa. Tantas horas de pé matam qualquer um, mas o Ben ali tão perto só deu vontade de "steal a kiss from him", como vi lá num cartaz de uma miúda qualquer. Gostei mesmo. Ainda deu para partilhar "Diamonds on the inside" pelo telefone e para me darem 19 anos, o que é sempre bom de se ouvir. E depois de uma noite destas, nada melhor do que dormir até tarde, ver umas séries e comer um grande cheeseburger com direito a tudo. Gosto tanto.

Só rezo aos santinhos que esteja calor que vou à Verão

E se forem ao Marés Vivas digam um olá, sim? Eu vou ser aquela com cara de quem já não sabe o que é sair e ter uma vida social em modos. Mas ando a esforçar-me pra isso mudar. É que neste Verão prometo ir a quase todos os festivais.

Quem tem amigos mais queridos que os meus, quem tem?

Tenho um amigo que me diz que se um dia estiver a conduzir e a falar ao telemóvel e a polícia me parar, não é para me multarem: é para me oferecerem um auricular. E eu rio-me sempre muito de cada vez que me lembro disto.

Ooooohhhh....!

Até me comovi. E agora vou trabalhar que não tenho a vossa vida.

Foi mais ou menos como lá estar

Não fui ao Alive, mas dava tudo para ir. Lembro-me bem da edição de 2008, num dia em que estava um calor do demo e eu com (ou sem, depende da perspectiva) um dente do ciso recém tirado. Benditos analgésicos. Lembro-me bem de saltar ao som de Gogol Bordello e do gajo dos The Hives que sugeriu a um cromo do público "wanna f*ck backstage?". Houve de tudo. Mas o melhor foi o concerto de Rage Against the Machine e de ter tido a coragem de ir para o meio daqueles armários todos que se amontoaram lá à frente. Não se esquecem dias assim que se partilham com quem também os quer partilhar connosco. Hoje ouvi Pearl Jam pelo telemóvel. Não foi como lá estar, mas andou perto.

Já estive mais longe de lhe dizer adeus

Ou encontro (muito) boas razões pra não deixar a tese a meio ou então vejo isto muito mal parado.

É um facto: nunca estamos bem

Acabei de sair de um banho gelado e já estou a morrer de calor. Não fosse a minha consciência ecológica (pois sim...) e ainda lá estava. Avizinha-se uma noite complicada.

Trabalhem 13h por dia durante todos os dias da semana que eu quero ver se conseguem fazer posts com mais conteúdo do que eu

Isto é um Antonio Berardi de 817€ extremamente lindo e eu dava um dedo para o ter. Pronto, não dava nada. Mas é para perceberem como gosto dele. Do vestido, não do Antonio.

Se o Queirós deixasse de olhar para o Cristiano Ronaldo como um jogador intocável, porque substituí-lo seria um desastre nacional, tenho pra mim que não tínhamos feito uma segunda parte tão de caca e que o Hugo Almeida era gajo para nos dar uma alegria. Mas pronto, isto sou só eu e a minha opinião.

Eu acho sempre que os autores dos blogs/blogues que leio são todos giros que dói, engraçados e pessoas que vale mesmo a pena conhecer. Já por isso é que não quero conhecer nenhum. É que acho que era capaz de ficar decepcionada. Ficamos assim, que ilusão dá felicidade.

'Tá mal, pois claro que está mal

Portugal a jogar e eu enfiada no trabalho a morrer de frio porque o ar condicionado avariou. Não se faz. Mas fiquei contente claro. Com os gritos que ia ouvindo nos cafés em volta (a certa altura perdi-lhe a conta) e porque durante o jogo não entrou um cliente para eu atender. Claro que depois foi sempre sem parar, mas valeu aquela pausa. E enquanto via há pouco nas notícias as reportagens dos festejos da selecção, só me ocorria um pensamento: mas será que as pessoas que os jornalistas entrevistam são todas escolhidas a dedo? É que é só parolos, valha-me deus.

E já que está a dar o jogo do Paraguai, aproveito para dizer que sou do Paraguai desde pequenina

Roque Santa Cruz

É o meu mal: habituo-me depressa às coisas boas

Acho que não já não sei como se trabalha uma semana completa.

Eu saio sempre do trabalho lá prás 8, 8.30h (da noite, entenda-se). Hoje saí às 5.30. E achei a coisa muito "não tou a perceber" porque já não estava habituada a ver o sol em todo o seu esplendor. Isso faz de mim uma pessoa estranha, não faz?

Não me decepcionou... nem lá perto

É muito bom e vale mesmo a pena ir vê-lo. Gostei mais do que do primeiro: é mais divertido, mais interessante, cativa mais. Nada melhor do que ir com as amigas ver. E aquelas roupas? E aqueles Louboutin dourados? E aqueles vestido que a Carrie usa no jantar com o Aidan? Oh my god, passei o filme a suspirar. Ah, e aquele Max Ryan? Pois, é melhor nem ir por aí.

É coisa para (não) me entristecer

Estar este tempo de caca em Junho. É que, para quem só tem férias em Outubro e passa enfiada um dia inteiro a trabalhar, as esperanças que nessa altura esteja um calor valha-me deus aumentam bastante. E amanhã é dia de Sexo e a Cidade com as amigas (somos quatro e qualquer semelhança com a realidade é mais ou menos pura coincidência) e eu vou para lá essencialmente confusa, porque já ouvi que é o melhor filme e que é a maior desilusão mas amanhã logo se vê.

Coisas que me fazem sofrer

Hoje esteve um dia lindo, mesmo a pedir praia e um gelado e muito bronze que faz falta. Deu mesmo vontade de ficar de papo para o ar, a fazer nada e a aproveitar o feriado que já vinha tarde. Em vez disso, fiquei enfiada o dia todo numa comunhão (wtf?) de um primo que vi meia dúzia de vezes na minha vida toda e a falar de bebés e de partos. Logo eu que amo muito criancinhas (ler com tom irónico). Já para não falar que os sapatos de hoje são muito bonitos e tal, mas assassinam-me os pés indecentemente. É que saltos altos muito altos na calçada portuguesa não é nada boa ideia.

É oficial: começou o meu caminho rumo à bacarrota

O povo diz que o que tem de ser tem muita força e eu não contrario. Esta já cá canta e eu toda contente. E pensar que ainda ponderei inscrever-me num ginásio... para quê? O resto do mês vai ser a pão e água (da torneira). Matam-se dois coelhos de uma vez: fico com uma bolsa nova e um corpo jeitoso no Verão.

Já não me punha o coração a bater assim tão depressa há muito tempo

Este último episódio de Anatomia tem tanto, mas tanto que se lhe diga que estou tão em choque que nem sei o que dizer. De qualquer forma, que chegue bem depressa a próxima temporada, que vai ser complicado esperar pelo próximo episódio.

Eu sei que devia era ir trabalhar

mas amanhã vou fazer uns 300kms para uma consulta (de rotina!) que serve essencialmente para entregar uns exames. E o mais engraçado é eu só comer porcarias e o colesterol estar em níveis demasiado baixos. Magoa-me o coração que nem o colesterol mau queira alguma coisa comigo.

Hoje é (só) isto:

BENFIIIIIIIIIIIICAAAAAAAAA!!

Felizes coincidências

Amanhã tenho uma reunião de trabalho na Exponor. Antes que eu pudesse pensar: "É um sábado! Ninguém tem reuniões ao sábado!" disseram-me que amanhã é dia de Stockmarket que só por acaso também é lá e de repente as minhas perspectivas de fim de semana ficaram substancialmente melhores. E à noite, encontramo-nos no Queimódromo?

E é esta a minha vida

Trabalho, trabalho, trabalho. Uma tese de mestrado que mais devagar e anda pra trás. Uma vontade imensa de estar com os amigos e as amigas, conversar até não ter mais assunto, ficar acordada até tarde como dantes a deitar conversa fora. O meu carro que chegou hoje da oficina lindo que só ele, todo brilhante e direitinho como deve ser. A tentar perceber porque é que quando tenho uma conta bancária em condições nunca encontro nada de jeito. A digerir o jogo de ontem que me caiu mal. E acima de tudo, saudades de sentir aquilo que se sente quando se está estupidamente apaixonado.

Quanto ao dia da liberdade

apraz-me dizer que acho um desperdício ser num domingo. Feriado em cima de fim de semana é no mínimo ridículo.

Balanço dos primeiros dias

Tem corrido bem. Colegas que são o máximo são meio caminho andado para as coisas fluirem. Fiquei mais perto de casa, mas ainda não descobri se gosto mais de estar perto ou longe. Os dias têm sido das 8 às 8 mas vale bem a pena porque é isto que eu quero fazer para a vida. Só não gosto é de estar já cheia de sono às 10 da noite, que me sinto como se tivesse mais 50 anos em cima.

Wish me luck (again)

As unhas já têm um rosinha giro que dói para amanhã assinar com nível o contrato que vai fazer de mim uma pessoa extremamente cheia de contente (na volta vai ser com uma caneta bic, mas vamos todos imaginar uma Montblanc). Agora já só falta escolher o fato, a camisa, a bolsa, os brincos e os sapatos (uma canseira). Olhem pró que vos digo: daqui a uns anos, coisa pouca claro, é esta que vos escreve que vai gerir o vosso dinheiro.*


*termino este post com um riso maléfico.

Coisas de que já tinha muitas saudades

De ouvir o Pedro Ribeiro, o resto da equipa da Comercial e aquelas parvoíces todas logo de manhã. Não acho lá grande piada à parte de me levantar tão cedo, mas eles são a melhor companhia pra quem ainda vai meia a dormir para o trabalho. E eu, que vivo praticamente dentro do carro (na maior parte das vezes sozinha), passo a ter tempo de qualidade, a rir-me como uma demente e a ter os outros senhores e senhoras que passam por mim a pensar que eu não jogo com o baralho todo.

Vamos todos fazer de conta que este post é do dia 15 de Abril

Finalmente. Bye bye boa vida, adeus desemprego/férias forçadas. Foi um mês à espera e a pôr tudo em causa, a imaginar todos os cenários, bons e maus. Agora sim, já posso dar um daqueles suspiros bem profundos de alívio: Segunda-feira volto ao trabalho, ao que gosto mesmo de fazer. Que voltem os fatos, as camisas, as saias e os saltos altos. Porque desde o início que sinto que aquela empresa também é um bocadinho minha e por isso sinto-me realizada com o que fazia e vou voltar a fazer. E quando os colegas que já não são colegas e passaram a amigos também ficam, o contentamento é a dobrar. Hoje é um excelente dia. E eu sinto-me mesmo feliz.

Não sei se já tinha dito ou não

mas eu por acaso adoro Fórmula 1. Uma loucura, amo de paixão. Aliás, vejo Fórmula 1 desde pequenina. Tudo só por causa dos carros e das manobras e daquelas coisas todas que existem pra lá, claro

Jenson Button

Queridas meninas e meninos da blogosfera:

Digam-me onde é que eu posso encontrar um vestido igual a este, que me apaixonei loucamente por ele.

O corpo da amiga fica prós desejos do Natal.

Oh homens têm os defeitos todo do mundo

mas pra entrar numa estrada, são os primeiros a deixarem-me passar. Mas afinal onde é que anda a solidariedade feminina?

Há sempre o sol, valha-me isso

Se alguém andar pelo Porto, naquelas esplanadas viradas pró mar e pró sol ali de cima, então até pode ser que nos encontremos.

Conversas pseudo didáctico-intelectuais

(no seguimento de uma conversa sobre recrutamento):

Eu: Acho que a empresa estava a fazer uns improvements e por isso queria gente nova para formar equipas dinâmicas.
Ele: Improvements? Fala-me em português, se faz favor!
Eu: Oh tu percebeste, não me lembro como se diz em português...
Ele: Então, é... upgrades.
Eu: ....

Alguém anda a ver séries a mais.

Não sei se rio ou se choro

Ontem tive um acidente. Hoje tive outro. A sério, haja paciência. Ontem foi um hit and run (deixaram-me com os cacos, vá), hoje vi na cara do homem que ele estava com medo de mim. Desempregada e com um carro (novo!!) que mais parece velho não é uma boa combinação. Trust me.

É em dias assim, em que as coisas não correm bem, que se sente a falta daquela pessoa ao nosso lado, nem que seja só pra dizer "não te preocupes que vai ficar tudo bem". Mesmo que nós já saibamos isso.

Via outra vez

O Tim Burton sabe definitivamente o que faz. E é bom nisso, que é o que interessa. E depois há o Johnny Depp e quem tem o Johnny Depp joga sempre em casa. Casava-me com ele. Várias vezes. E aquela Helena Bonham Carter surpreendeu-me pela positiva. A mulher é encantadoramente chanfrada e eu gosto muito disso. Ide ver, que vale tão a pena.

Um dia eu vou aprender... ou não

São as horas que são e estou a meio da caixa de chocolates que recebi há meia hora da madrinha e do padrinho, já agora. (e já que falamos nisso, estou tipo muito rica neste momento, quem inventou a madrinha e o padrinho - ricos, de preferência, que pra rota já chego eu - devia levar muita beijoca na bochecha). Daqui a 5 minutos vou jantar e não vou ter fome. Aliás, o mais provável é dar-me uma congestão violenta, atendendo à imensa quantidade de chocolate que já abunda no meu estômago. Mas eu continuo. Não me podem acusar de falta de persistência. Uma rica Páscoa a todos os que têm uma madrinha e um padrinho como eu. Para os outros, divirtam-se com as amêndoas.

Que saudades que eu tinha da Serra da Estrela

Apesar de não saber o que me espera quanto a futuro profissional, de andar mais ou menos com o coração nas mãos e de olhar para o telemóvel de meio em meio minuto, a verdade é que estas estão a ser umas férias forçadas muito boas. Foi atirar bolas de neve, subir à torre, levar com um vendaval como gente grande e divertir-me muito, com muita queda à mistura. Quem tem amigos como eu, que me levam pra todo o lado e que são a melhor companhia, tem tudo.

Ai Verão, que me custa tanto

É meia noite e qualquer coisa e acabei de comer um ovo mole. Era tão giro que até comia outro. Ou muito me engano ou o it outfit deste (meu) Verão vai ser o cobertor.

O que é que faz uma desocupada? Passeia, pois claro

Gosto de Aveiro: é agradável, tem um aspecto adorável, vale a pena lá ir. A ria é um encanto e apetece ficar pela Praia da Barra até ao fim do dia. Não se dá pelo passar do tempo e sabe mesmo a férias. Então com uma óptima companhia melhor ainda. Hoje foi assim: passear ao sol, tirar fotografias (parvas, claro, para mais tarde recordar) e ir à melhor parte: os ovos moles. Posso ficar obesa, mas pelo menos fico uma gorda feliz. E a conhecer Portugal, que dá sempre um ar intelectual.

Até fiz um desenho no paint para verem o dramático que foi

Ora muito bem:
isto daqui de cima passou-se hoje e claro, comigo metida ó barulho. (eu sou o rectângulo cor-de-rosa, como não podia deixar de ser). O rectângulo vermelho ia na loucura dos seus 30km/h e eu, que tenho mais que fazer da minha vida, pois claro, achei por bem ultrapassá-lo. Até aqui tudo bem. Só que o rectângulo azul (rectângulo demoníaco) saiu daquela rua manhosa do lado direito e eu não vi. Claro que não vi, porque o carro vermelho estava à frente. Daí que eu o tenho ultrapassado e o carro azul aparece-me vindo nada e o que é que eu fiz? Meti-me lá no meio dos carros (zona cinzenta portanto, que eu quero tudo muito bem explicadinho, longe de mim que vos falte alguma coisa) e fui à minha vida. Sem olhar pra trás, porque já dizia alguém que eu agora não me lembro quem, que prá frente é que é o caminho.

Era capaz de me habituar a esta vida

A tarde de ontem foi como se quer: passada aqui, com um sol como já não se via há demasiado tempo, um café com natas delicioso e uma amiga, que conheço há meio ano, mas que parece amiga desde sempre. Nada como uma conversa sincera, sem rebuscados nem floreados pelo meio para percebermos se temos à nossa frente alguém com substância: falar da vida como ela é, é meio caminho andado para conhecermos os outros e, já agora, para nos conhecermos (ainda) mais um bocadinho. Gosto disto: de ter pessoas que valem a pena na minha vida. É por coisas destas que me sinto uma privilegiada.

Assim não custa nada

Acordar com este sol, com este tempo que só nos empurra para uma esplanada para deitar conversa fora com os amigos. A vida pode estar em stand-by, mas não significa que não possa ser aproveitada. E depois da lição de futebol de ontem, acho sinceramente que o hino do Benfica devia ser ensinado nas escolas. Tudo pelo bem público, claro.

Sim, eu sei que não é propriamente um motivo de orgulho

mas a minha vida ganha outra cor quando saem episódios novos de Anatomia, Flash Forward, Gossip Girl e Private Practice. No fundo, no fundo, nem sou assim tão difícil de agradar.

Fome psicológica

É o que me está a dar neste momento. Em que só me apetece comer aquelas coisas muito saudáveis, cheias de calorias e gordura, que deixam as pessoas celulíticas e que definitivamente não me fazem parecer uma daquelas miúdas giras (sluts) dos anúncios de lingerie que teimam em aparecer-me à frente em cada estrada por que passo. É o que dá ter tempo livre a mais.

Gosto muito

Miss Sixty

É tããão giro. E desconfio seriamente que ia ser muito feliz dentro dele. Claro que ter este tipo de desejos não vai lá muito bem com o facto de não estarem a entrar rendimentos na minha conta, mas enquanto sonhar for à borla, eu vou abusando.

Não é um bom dia

Hoje seriam 5 anos.

Estou oficialmente desempregada/ à espera/ de férias forçadas. Vão ser 15 dias sempre de olhos no telefone à espera que ele toque e traga boas notícias. E vocês, como boas pessoas que são, façam aí uma forçinha por mim, sim?

Ele deu-me este...

e agora estou pra ver se afinal isto é pra levar mesmo a sério ou não.

Não fiquei assim tão entusiasmada...

porque estava à espera de mais. Bastante mais. Não deixa de ser bom, de merecer elogios, mas sinceramente não acho que o óscar tenho sido completamente merecido. Mas pronto, é sobre o Iraque, é sobre como eles sofrem por lá e não há bom patriota que não goste de ver os seus heróis premiados. Fosse eu norte-americana e acho que tinha visto o filme com outros olhos.

Come what may

Faltam exactamente sete dias para o meu estágio acabar. Eu quero muito muito muito ficar. Mas não sei se fico. Aliás, venho duas semanas pra casa que vai ser um mimo sem saber da minha vida. É um ver se te aguentas.

Ora meus amigos, deixem-me só explicar-vos o que é sorte:

sorte é ir a 120 numa estrada nacional, ultrapassar um carro em cima de uma linha contínua porque estava a chover muito e não deu pra reparar se aquilo era continuado ou não, levar com sinais de luzes e com aquelas luzinhas azuis sinistras da polícia que veio atrás de nós o tempo todo e também não se reparou (porque chovia comó caraças e era de noite e porque se vinha a pensar como a vida consegue ser uma filha da mãe), pensar "ai que é desta que fico sem carta e sem o salário dos próximos 57 anos e depois como é que eu vou passear e trabalhar e ser uma gaja normal?", ser ultrapassada por eles, rirem-se pra nós e seguirem como se nada fosse.
Com isto desconfio seriamente que esgotei os meus créditos da sorte.

Waste of time

É que nem o George Clooney se aproveita (sim, como é que isso é possível?). A sério, não vale a pena. A menos que queiram pôr o sono em dia, isso sim, já aceito como motivo pra comprarem o bilhete.

Dias produtivos

Hoje passei o dia de trabalho (que não foi todo, claro. Parecendo que não, ainda vou sendo uma gaja responsável) a ver na intranet da minha empresa com as mulheres que trabalham comigo (que já têm idade para ter juízo mas não têm) os colegas de trabalho giros que dói, a comentá-los e a falar mal. Deu, no mínimo, pra tricotar um casaquinho. Ok, eu sei que foi uma futilidade, mas deu pra nos rirmos como não achei que fosse possível com algumas pessoas por quem eu não dava nada. É também por estas pequenas coisas, pela cumplicidade que já existe, que não me custa (quase) nada levantar-me a horas indecentes todos os dias para ir trabalhar.

Então,

está um dilúvio de todo o tamanho cá para os meus lados, troveja como se não houvesse amanhã, o meu computador já foi abaixo aí umas 70 vezes e não tarda nada, ou muito me engano, ou o vento deita-me a casa abaixo. O meu chefe temporário é a pessoa mais intragável de todos os tempos, tenho uma colega de trabalho que só me dá vontade de lhe passar com o carro por cima - várias vezes - e tenho trabalho para todo o sempre.
Por outro lado, o Benfica ganhou (coisa normal, eu sei) e hoje enfardei o melhor gelado/chocolate/doce de que há memória. Acho que isto é capaz de dar saldo positivo.

Só pra que conste (e porque por aqui não se passa grande coisa)

O mel todo do dia dos fofinhos dá-me enjoos.

É mais um e que venham outros tantos

Então pronto, são 23. Mas o que interessa é que pareço que tenho 18. É o que dizem e como me convém, eu acredito nisso.

...

Ver um amigo a ficar sem um dos pais é mau demais. Tal como é mau demais não poder fazer nada contra isso.

De regresso

Sabe bem voltar a Lisboa, ver as pessoas que já não víamos há tanto tempo, passear no Bairro Alto, jantar ao som de fado e ter connosco alguns daqueles que gostam de nós. Porque a vida não é só trabalho (mesmo que às vezes pareça isso). Não é preciso ir pra fora pra nos deliciarmos: Lisboa é mesmo um encanto.

É por isto que eu não gosto de 2as feiras: as más notícias chegam sempre às 2as feiras

O meu chefe vai-se embora. O homem, que além de escandalosamente bonito e boa pessoa e muito inteligente, vai ser uma das pessoas mais importantes dentro da instituição onde trabalho. Se fiquei contente por ele, não posso negar que fiquei triste por mim (e por todos os que tal como eu, trabalham com ele). É que sem ele não vai ser a mesma coisa. Sem ele não vou aprender tanto como já aprendi em tão pouco tempo. Ainda por cima porque sei que o próximo que vier não vai ser tão bom. Se toda a gente tivesse um chefe como eu (ainda) tenho, aposto que as pessoas eram muito mais felizes nos sítios onde trabalham. É nestas coisas que sei que ainda tenho muito pra aprender: ainda não aprendi a lidar com as despedidas.

Humm, ora então:

Há duas semanas ultrapassei a polícia em cima de uma linha contínua (era de noite, não se via muito bem). Não fui perseguida nem recebi multa em casa (até ver).
Ontem passei também pela polícia a 100 dentro de uma localidade. Eles não vieram atrás de mim.
Das três, duas: ou eu ando com uma sorte do caraças ou eles vêem muito mal. Alguma coisa é.

É bom, é mesmo muito bom

Se não o virem, nem imaginam o que perdem. Dá para perceber porque é que é o mais caro de sempre. Conselho de amiga? Rumem a um cinema o mais depressa possível. Não se vão arrepender.

Várias coisas

Primeiro, devo dizer que escrever um post com a barriga cheia de cozido à portuguesa feito pela mamã tem outro encanto. Depois, o Pedro Mourinho (charmoso que dói e que é muito por ele que vejo o telejornal) tem uma gravata cor-de-rosa liiiiiiinda!!, que só por acaso é igual à minha que comprei ontem nos saldos. Já disse que fui aos saldos? Pois fui. Eu e mais 9. 999, 99 portugueses. Mais 5 minutos enfiada no shopping e desconfio seriamente que tinha um AVC. E nada me faz tão feliz (não é bem verdade, mas isso já é assunto pra outro post) como uns sapatos novos azuis altos lindos lindos lindos que me assentam como uma luva. Pena que os meus pés não partilhem a mesma opinião. Ora, vejamos: para além dos sapatinhos, veio uma bolsa, um par de calças, uma écharpe (very chic), a tal gravata cor-de-rosa e um casaco. Ah, e a conta bancária mais piquena, mas não vamos falar desse tipo de coisas que me cansam a beleza. O almoço com as amigas soube pela vida, assim como aquela pizza de comer e chorar por mais. Depois, o jantar com as outras amigas e o update das conversas era mesmo o que eu precisava para ir dormir cheia de contente. E pronto, sou uma pessoa feliz. Agora vou-me encher de séries e fazer exactamente nenhum o dia todo. Um abraçinho a todos.

Que seja um excelente 2010

A passagem de ano foi com o pé direito, com os 12 desejos das 12 passas e com os amigos, que afinal isso é mesmo o mais importante. Se 2010 for como 2009, já não peço mais. Mas sem fazer resoluções, que isso é meio caminho andado para não as cumprir. Que seja um ano memorável para todos. Bom ano novo.