"As nossas vidas são um ramerrame. Acordamos exaustos e deitamo.nos exaustos, com empregos que nos deixam exaustos, pessoas com as quais temos de trabalhar que nos deixam exaustos, outras com quem privamos e nos esgotam.
Parece, às vezes, que fomos votados à exaustão na mais penível das formas.
Acontece que, noutro dia, falava com uma das minhas amigas - já no segundo divórcio - que está apaixonada de novo. Nisto de amores somos diferentes: ela corre no sentido oposto ao amor, por pânico, e eu corro no sentido contrário, por inconsciência e, sobretudo, porque sou uma apaixonada nata, nem que seja só por um dia.
Esta crónica é dedicada a todas as pessoas que, como a minha amiga, fogem do amor. Ok, faz.nos tontinhos, dizer e fazer coisas sem nexo, rir e chorar como se fossemos bipolares, faz tão bem como uma massagem ayurvédica e tão mal como a pior das quedas. E é por isso que muita gente foge da paixão e do amor como o diabo da cruz. Tenho cá para mim que Deus inventou estas duas engenhocas para ver de que fibra somos feitos, para dar vida àquele célebre ditado "Deus não nos dá um fardo maior do que aquele que podemos carregar."
Não é a vida profissional que mostra a fibra de que somos feitos. Não.
O que mede a nossa força é a capacidade de entrega ao amor e à paixão.
São enormes riscos. Esgotantes. E nós andamos cansados, sim. Mas eu cá acho que o amor é a suprema exaustão, daquelas pelas quais vale mesmo a pena passar.
Simples: Amar é viver.
Já agora, têm vivido ultimamente?"
Parece, às vezes, que fomos votados à exaustão na mais penível das formas.
Acontece que, noutro dia, falava com uma das minhas amigas - já no segundo divórcio - que está apaixonada de novo. Nisto de amores somos diferentes: ela corre no sentido oposto ao amor, por pânico, e eu corro no sentido contrário, por inconsciência e, sobretudo, porque sou uma apaixonada nata, nem que seja só por um dia.
Esta crónica é dedicada a todas as pessoas que, como a minha amiga, fogem do amor. Ok, faz.nos tontinhos, dizer e fazer coisas sem nexo, rir e chorar como se fossemos bipolares, faz tão bem como uma massagem ayurvédica e tão mal como a pior das quedas. E é por isso que muita gente foge da paixão e do amor como o diabo da cruz. Tenho cá para mim que Deus inventou estas duas engenhocas para ver de que fibra somos feitos, para dar vida àquele célebre ditado "Deus não nos dá um fardo maior do que aquele que podemos carregar."
Não é a vida profissional que mostra a fibra de que somos feitos. Não.
O que mede a nossa força é a capacidade de entrega ao amor e à paixão.
São enormes riscos. Esgotantes. E nós andamos cansados, sim. Mas eu cá acho que o amor é a suprema exaustão, daquelas pelas quais vale mesmo a pena passar.
Simples: Amar é viver.
Já agora, têm vivido ultimamente?"
(Esta é uma crónica que surripiei dum jornal.. cativou.me logo pelo título e ainda mais quando o comecei a ler. Não sei qual o nome da autora, por isso: cara autora, se por acaso der cá um saltinho e vir o seu texto, faça o favor de reclamar direitos de autor.
E já agora.. a pergunta é bem pertinente.)
E já agora.. a pergunta é bem pertinente.)
6 comentários:
Posto as coisas nesse modo, não, não tenho vivido.
Talvez por realmente achas que a dor que por vezes sentimos é forte demais para quem tem uma visão muito doce do muido e no final, esse doce faz-nos mal muitas vezes. Vivo o amor nas mais pequenas coisas, em mim próprio, nos meus amigos e amigas, mas mais do que isso não.... A exaustão a que se chega muitas vezes, leva-nos a que faça-mos uma "Pause", para retemperar energias, vontades e sonhos.
Ps: o estudares ao sabado, não te impede de me visitares á sexta! Eu tambem trabalho ao sabado...
Beijinho
Fênix
Não... :P qual é o jornal btw? beijo***
se viver é amar então não. Não num amor romântico que é desses que, pelos vistos, estamos a falar...
mas ta uma boa crónica sim senhora!
Ultimamente não tenho vivido, tenho sim sobrevivido...
Deixei um desafio para ti no meu blog!!
;)
Sweetie estas desafiada no meu blog ! bora láaaa :D
Deixei-te um desafio no meu blog. Passa por lá! Bjs
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