segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sempre ouvi dizer que primeiro vêm sempre as prioridades


A imagem foi roubadíssima de um sítio qualquer que agora não me lembro.
Ainda vou acabar no inferno.

sábado, 26 de setembro de 2009

De volta (mas por pouco)

Cheguei ontem e volto outra vez para Lisboa amanhã. Dá tempo para votar, ver o Benfica jogar como gente grande (espero eu) e fazer a mala de novo. Esta semana foi boa. Foi muito boa. O grupo de trabalho é o máximo, só faz asneiras e começo a achar que a empresa daqui a uma semana, mais coisa menos coisa, já nos mandou dar uma grande volta. Mas também não faz mal. Se isto é que é o mundo dos crescidos que trabalham, eu já queria ter feito parte dele há muito tempo.

Já agora, o Sheraton tem a melhor vista sobre Lisboa. Por isso façam como eu: arranjem uma excelente companhia e passem por lá.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Feedback: foi muito disto que andei a fazer nas férias - parte 3 (e é a última)

O livro esteve durante algum tempo no top da Fnac e a Toni Morrison já foi galardoada com um Prémio Nobel, daí a minha curiosidade. Mas achei o livro demasiado complicado. Houve partes que tive de reler, porque a meio já estava perdida e depois não percebia nada. Exige muita concentração para se perceber do princípio ao fim e elaborar raciocínios demasiado complexos nas férias não é para mim.


Gostei imenso. É divertido, dá a conhecer Itália, a Índia e a Indonésia nos seus aspectos mais característicos: em Itália, a autora engordou os
melhores quilos da sua vida (palavras dela que eu não duvido), na Índia explorou a parte espiritual (e, segundo ela, quem conhece a Índia conhece quase tudo) e na Indonésia teve um mestre que defendia que a idade está na maneira como nos sentimos e não nos números. Aqui também se apaixonou por alguém do outro lado do mundo. A vida dá mesmo muitas voltas e para isso não é preciso uma eternidade, acho que é a principal lição.


Shame on me que critiquei sem conhecer. É uma história de adolescentes? Sim, é. É muito pouco irreal sem hipótese de ser um relato do quotidiano? Sim, também é. Mas está tão bem escrito e é tão cativante que só me apetece ler o segundo e o terceiro e o quarto duma assentada só. Foi sem dúvida uma excelente surpresa. "The future isn't set in stone. Things change." Palavras do Edward, que é descrito de tal forma que também quero um Edward só para mim (um Edward, não um Robert Pattinson, não vamos confundir).


Sinceramente? É um nó na cabeça muito grande. É preciso ler sem estar a pensar como vai estar o tempo amanhã. A escrita é muito complexa, a pontuação é muito à José Luís Peixoto (e a mais ninguém) e a história não segue uma linha temporal definida. Mostra bem como passado, presente e futuro andam sempre de mãos dadas, como a vida pode ser tão irónica e rir-se de nós na cara. Mas vale a pena.

domingo, 20 de setembro de 2009

Era bom, era

Pois que vou trocar o norte por Lisboa (bitch) e vou morar num hotel (bitch outra vez). Vai ser só boa vida e farra o tempo todo. Pronto, é mentira. É só por duas semanas e é em trabalho. Não se pode ter tudo. Agora vou continuar a preparar a mala, onde tenho a certeza que não vou conseguir enfiar metade do que preciso. Vemo-nos (que é como quem diz) daqui a duas semanas.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

AAAAHHHHH!! (grito histérico)



Porque é que nunca mais é dia 25??

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Não é que já tenha saudades das férias...

Quem é que começa as aulas hoje? Sou eu... E quem é quem é que não tem vontadinha nenhuma de lá pôr os pés? Pois, adivinharam. E ter de desenvolver uma tese não é bem a minha ideia de "coisa super fixe" para se fazer.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Fez parte da minha infância


"Until you've been in love, you don't know what it's like. Nothing else seems to matter. "
(Orry Main)


Fiquei triste com a morte de Patrick Swayze. As boas recordações que tenho dele não são por causa do "Dirty Dancing", mas sim porque passei muitas horas em frente à tv por causa de uma série em que ele entrava e que eu amava. A série chamava-se "Norte e Sul", era de 1985 (nem eu existia) mas quando voltaram a exibi-la, não falhava um episódio. Perdeu-se um grande actor na minha opinião. E vou guardar sempre a recordação da personagem que interpretava, Orry Main.

domingo, 13 de setembro de 2009

Feedback: foi muito disto que andei a fazer nas férias - parte 2


Gostei muito. Não é nada chato e deu-me vontade de resolver tudo o que não está bem na minha vida, com o mesmo entusiasmo como fez a personagem principal. Mostra bem como às vezes aquilo que está ao nosso lado, consegue,
ao mesmo tempo, ser também o que está mais distante.


Pode ser para muitos demasiado light, demasiado escritora de segunda ou dispensável. Para mim não é, porque diz muitas coisas acerta
das sem grandes floreados. O livro é muito divertido, faz pensar e agarrou-me desde a primeira página que o li num dia.


Foi-me recomendado por um amigo que o leu e gostou muito. O livro conta a história de um pequeno grupo de amigos que divide a mesma casa em Milão e tem de sobreviver com 1000€ numa das cidades mais caras da Europa. É engraçado perceber como eles esticam o dinheiro, como é tudo pensado para que no fim do
mês sobre uma parte do salário. Mesmo que seja uma parte muito pequenina.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Feedback: foi muito disto que andei a fazer nas férias - parte 1

Amo ler. É daquelas coisas que mais gosto (que prazer é outra coisa) me dá fazer. Sou capaz de ficar horas e horas agarrada a um livro, qual viciada, se for realmente bom e se me conseguir cativar. Gosto de me perder nas histórias, pôr-me na pele das personagens, imaginar o que sentem e conjecturar sobre o que pode (ou não) acontecer. Daqui se percebe porque li tantos livros nestas férias. Agora que já li tudo (para já, que agora estou em pausa) posso dar a minha humilde opinião sobre o que me passou pelas mãos.


Lê-se bem e num instante. Além do livro ser pequeno, a história é simples e não mete muitos rebuscados pelo meio. Não há muito a dizer. É daqueles livros que passa bem ao lado.


Deste gostei mais. Há um mistério, uma história mal resolvida e faz pensar que às vezes as coincidências não acontecem por acaso. Vale a pena.

Li o livro porque vi o filme primeiro (é um dos meus preferidos de sempre) e fiquei curiosa se o livro seria tão bom como o filme. Confesso que gostei mais do filme do que do livro, apesar de no filme terem sido anuladas algumas partes que achei importantes. Mas aquele Ryan Gosling é tão giro e tão bom actor que qualquer filme com ele me deixa embevecida. A história é fantástica, daquelas que qualquer romântico que se preze não se importava de viver um amor assim.


De todos foi o que mais me prendeu. A história é boa, está mais bem conseguido do que os outros e basicamente tem mais assunto. Não sou a maior fã de Nicholas Sparks: li estes todos porque além de me terem caído nas mãos (não gastei um cêntimo neles, entenda-se) também não tinha nada que fazer.

É Isabel Allende e isso diz (quase) tudo. Recomendo sem dúvida. A história é cativante, apesar de ser um bocadinho chato em algumas partes, mas vale muito a pena. Os cenários estão tão bem descritos, que facilmente nos imaginamos dentro da história.


É definitivamente um dos meus livros favoritos. Comprei-o porque a Catarina Fonseca é uma das autoras e tinha curiosidade em ver a escrita dela num livro. É uma comédia com drama, romance e terror à mistura, numa mistura muito bem conseguida. Dei por mim a rir sozinha na praia enquanto o lia que o acabei em casa. Não fossem pensar que eu não jogo com o baralho todo. Uma boa prova que o que é nacional às vezes também consegue ser (muito) bom.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Anda-me a descompensar o nervo

Expliquem-me, vocês que sabem de tudo, qual é a história dos comentários com aqueles caracteres manhosos? Além da verificação de palavras, há alguma coisa que se faça para não ter aquilo a invadir-me o blog? É que já estou fartinha de ver aquilo todos os dias. Agradecida.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

E elas não existem só nos sítios que se vêem

"People have scars. In all sorts of unexpected places. Like secret roadmaps of their personal histories. Diagrams of all their old wounds. Most of our wounds heal, leaving nothing behind but a scar. But some of them don't. Some wounds we carry with us everywhere and though the cut's long gone, the pain still lingers."

Meredith Grey

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Technology rules


Ainda por cima combina com o meu telemóvel. Se se quiserem chegar à frente e oferecer, façam favor que a menina agradece.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Dizem elas, que sabem mais do que eu

"Se as mulheres são perversas? «Perversas» é dizer pouco. Na realidade, ainda não se inventou palavra nem expressão que possam, mesmo que ao de leve, aproximar-se do que somos realmente. Nem no pior nem no melhor. Somos seres limitados e infinitos, sagrados e sacrílegos, divinos e profanos, e encerramos em nós todas as contradições. Como dizia o filósofo? «Uma só mulher contém todas as mulheres, e todas as mulheres não são ainda a Mulher.» "


Alice Vieira, Catarina Fonseca, Rosa Lobato de Faria, Rita Ferro, Leonor Xavier, Luísa Beltrão in "13 Gotas ao Deitar"

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Chama-se a isto passar tudo a ferro


E se o Nuno Gomes marcou, então o céu é o limite.