Não fui ao Alive, mas dava tudo para ir. Lembro-me bem da edição de 2008, num dia em que estava um calor do demo e eu com (ou sem, depende da perspectiva) um dente do ciso recém tirado. Benditos analgésicos. Lembro-me bem de saltar ao som de Gogol Bordello e do gajo dos The Hives que sugeriu a um cromo do público "wanna f*ck backstage?". Houve de tudo. Mas o melhor foi o concerto de Rage Against the Machine e de ter tido a coragem de ir para o meio daqueles armários todos que se amontoaram lá à frente. Não se esquecem dias assim que se partilham com quem também os quer partilhar connosco. Hoje ouvi Pearl Jam pelo telemóvel. Não foi como lá estar, mas andou perto.
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1 comentário:
As vantagens do "Moche"! LOOL
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