segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Era capaz de me habituar

Fui fazer a tal massagem que me ofereceram há coisa de um ano. Era menina pra me habituar a esta vidinha de dondoca de massagens, luxos e cházinhos no fim sem me fartar. Mas, pensando bem, aquele ambiente todo zen consegue-me pôr os nervos em franja, por isso não convém entrar em exageros. De qualquer forma, as meninas foram tão simpáticas comigo que hei-de lá voltar. Isto de ter dias de férias é engraçado, mas perde uma certa parte da piada quando as amigas estão todas a trabalhar e não há ninguém para fazer nenhum comigo. Por isso é que os fins-de-semana têm sempre mais piada.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Fim-de-semana prolongado

2ª tenho folga. Vai ser muito estranho, já que das férias a que ainda tenho direito do ano passado só gozei 5 dias, mas para para descansar à maneira vou (finalmente) fazer aquela massagem que me ofereceram há mais ou menos 1 ano. Ainda vou a tempo.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa

Descompensa-me o nervo que as pessoas, não no geral, só generalizo para não particularizar, não tenham alcance intelectual para perceber que perder não é o mesmo que não ganhar.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Digam-me se é verdade, se faz favor

Os Coldplay vêm mesmo a Portugal este ano? O meu pequeno coração delira só de pensar que isso possa ser verdade.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Eu sabia que andava a ver episódios de Anatomia de Grey a mais, eu sabia

A Isabel Figueira disse numa entrevista que a prenda de Natal que mais gostou de receber desde sempre foi um órgão quando era pequenina. E a primeira coisa em que eu pensei foi num rim.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Fui ver "O turista"


e achei que o filme vale mesmo é pelos actores, muito mais do que pela história. O Johnny Depp é um autêntico encanto, por isso mesmo que a história fosse a melhor, acho que nem ia reparar. Quanto à Jolie, sinto vontade de a insultar por ser tão gira.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Do que eu sinto mesmo falta é das tardes de sol na esplanada do café onde íamos sempre, onde tomávamos café, discutíamos o que de futebol vinha no jornal e fazíamos as palavras cruzadas, sempre um a intercalar o outro, para não haver chatice. Se pudesse, voltava a ter de novo essas tardes quentes de sol, passadas de saia e sabrinas e acima de tudo, com aquela leveza de quem não tem grande coisa com se preocupar.